O polietilenotereftalato, conhecido pela sigla em inglês (PET), chegou para revolucionar o mundo dos tecidos e embalagens, teve sua descoberta em 1941 pelos químicos Rex Whinfield e James Dickson. Enquanto trabalhavam com etilenoglicol, Rex e James notaram o aparecimento de um material pegajoso que, quando esticado, dava origem a longas e resistentes fibras, se tratava de um éster que quimicamente é classificado como um polímero poliéster termoplástico, capaz de formar cadeias poliméricas (polímeros).
Até hoje é usado para compor tecidos que não amarrotam, e talvez por esta vantagem esteja a tanto tempo no mercado. Nos últimos anos foi empregado na fabricação de garrafas descartáveis, e recebeu a nomenclatura PET, sendo produzido industrialmente por esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com monoetileno glicol (MEG). Com as vantagens de ser facilmente manuseado e transportado, o PET se torna mais uma das praticidades do século XXI que chegou para substituir o vidro (pesado e frágil).
A utilização e descarte inapropriados do PET, pelo fato de não ser um polímero biodegradável, o transformaram em um vilão para a natureza. Podemos comprovar isso observando a quantidade destes tipos de embalagens lançadas diariamente nas vias públicas, córregos e outros locais. Uma das soluções para este problema ambiental é a reciclagem, através da coleta seletiva que é muito importante pois é através dela que os plásticos são selecionados para posterior transferência ao tratamento especial que permite reutilizá-los novamente.
Em nosso projeto integrador, temos como objetivo encontrar uma nova solução para este problema ambiental, através da obtenção de uma blenda polimérica PET/PE, por um processo de reciclagem mecânica através das embalagens tipo "garrafas PET" descartadas pós-consumo, constituindo-se em uma alternativa para a reciclagem deste material oriundos não só de "garrafas PET", mas também de qualquer outra fonte.
Até hoje é usado para compor tecidos que não amarrotam, e talvez por esta vantagem esteja a tanto tempo no mercado. Nos últimos anos foi empregado na fabricação de garrafas descartáveis, e recebeu a nomenclatura PET, sendo produzido industrialmente por esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com monoetileno glicol (MEG). Com as vantagens de ser facilmente manuseado e transportado, o PET se torna mais uma das praticidades do século XXI que chegou para substituir o vidro (pesado e frágil).
A utilização e descarte inapropriados do PET, pelo fato de não ser um polímero biodegradável, o transformaram em um vilão para a natureza. Podemos comprovar isso observando a quantidade destes tipos de embalagens lançadas diariamente nas vias públicas, córregos e outros locais. Uma das soluções para este problema ambiental é a reciclagem, através da coleta seletiva que é muito importante pois é através dela que os plásticos são selecionados para posterior transferência ao tratamento especial que permite reutilizá-los novamente.
Em nosso projeto integrador, temos como objetivo encontrar uma nova solução para este problema ambiental, através da obtenção de uma blenda polimérica PET/PE, por um processo de reciclagem mecânica através das embalagens tipo "garrafas PET" descartadas pós-consumo, constituindo-se em uma alternativa para a reciclagem deste material oriundos não só de "garrafas PET", mas também de qualquer outra fonte.
Até a próxima
Equipe MAPS
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